Sabores da Tradição
Os sabores de ontem e ainda de hoje, incorporados num processo de integração cultural da comunidade de pertença pelos alunos do 1.° ciclo deste agrupamento de escolas.
ANO LETIVO DE 2021/2022
Castanhas doces de Viseu
Ingredientes:
250 g de açúcar
15 gemas de ovos
Confecção:
1-Leva-se o açúcar ao lume com um pouco de água e deixa-se ferver até fazer ponto de pérola (108ºC).
2-Retira-se do lume, deixa-se arrefecer e adicionam-se 14 gemas.
3-Leva-se o preparado novamente ao lume para engrossar.
4-Molda-se a massa em bolas, espetam-se num pauzinho, passam-se por gema de ovo e levam-se a torrar numa chama.
5-Retira-se o pauzinho e calcam-se com um garfo de modo a ficarem com o aspecto de castanhas assadas.
Pela turma do 3.o ano da EBI
Bolo de castanha
Ingredientes:
BOLO
- 350 g de castanhas cozidas ou assadas (frescas ou congeladas)
- 100 g de manteiga sem sal
- 5 colheres de sopa de rum
- 200 g de chocolate negro ( 70% ou >)
- 6 ovos L
- pitada de sal
- 100 g de açúcar
COBERTURA
- 100 g de chocolate negro ( 70% ou > )
- 100 ml de natas
- 1 colher de sopa de rum
- castanhas para decoração (opcional)
Confecção:
FAÇA O BOLO:
- Parta o chocolate em pedaços e derreta-o em banho-maria ou no microondas.
- Coloque as castanhas, a manteiga (à temperatura ambiente) e o rum num processador de alimentos e triture até reduzir a puré. Junte o chocolate derretido e triture para envolver. Com a máquina em funcionamento junte as gemas, uma de cada vez, juntando a seguinte quando a anterior já estiver bem envolvida.
- Retire a massa para uma taça grande.
- Bata as claras em castelo na batedeira. Quando começarem a espumar junte o sal. Quando ficarem com picos moles junte o açúcar pouco a pouco e bata até ter claras em castelo com picos firmes.
- Envolva as claras, faseadamente, ao preparado de castanha e chocolate.
- Cubra o fundo da forma com papel vegetal. Unte o papel e as paredes da forma.
- Verta a massa na forma e leve a forno pré-aquecido a 180º C durante 40 a 45 minutos, ou até que, inserindo um palito, ele ainda agarre um pouco a massa levemente húmida, e o topo tenha rachas.
- Retire o bolo do forno, coloque-o sobre uma grelha durante 10 minutos. Depois retire o aro, mantendo a base, e deixe arrefecer totalmente, até fazer a cobertura.
FAÇA A COBERTURA:
Leve as natas ao lume num tachinho. Quando começarem a querer fervilhar, retire imediatamente do lume, junte o chocolate partido em pedaços e deixe o chocolate amolecer um pouco. Depois mexa muito bem até o chocolate derreter totalmente e junte a colher de sopa de rum.
Pela turma do 3.º ano da EBI
Trabalhos do 3.ºano da EBI
PROVÉRBIOS, ADIVINHAS E OUTROS TRABALHOS, DO 3.º B, DA EBI
Turmas do Polo Pedagógico de Carvalhais
As duas turmas de Carvalhais também decidiram apostar na fruta e no seu importante valor nutricional, nomeadamente o das vitaminas e dos sais minerais das espécies que nos são mais comuns. A seguir se apresenta o resultado do seu trabalho.
MISTER FRU: a mascote.
Trabalho da turma dos 3.° e 4.° anos.
E o Mister FRU foi à Escola…
Texto coletivo da turma dos 3° e 4.° anos.
Trabalhos da turma A, do Polo Pedagógico de Carvalhais
Os cartazes da turma B, do Polo Pedagógico de Carvalhais
O Bolo-Rei
Curiosidades sobre o típico e delicioso Bolo-Rei, pela turma do 3.° ano B, da EBI
Os brindes
O Bolo-Rei
As favas
Depois do Natal e do Ano Novo, as festas continuam até ao dia de Reis e, como manda a tradição, o bolo-rei continua na mesa dos portugueses.
O Bolo-Rei típico desta altura das festas representa, segundo a história, as oferendas dos três reis magos.
De acordo com a lenda, o doce representa os três reis magos (Gaspar, Belchior e Baltazar) e os presentes que estes levaram ao menino Jesus no dia do seu nascimento. Assim, a côdea do bolo simboliza o ouro, as frutas cristalizadas representam a mirra e o aroma o incenso.
O doce tradicional português é célebre por conter dois elementos surpresa misturados na massa. Mas há uns anos a legislação mudou a tradição e atualmente é difícil encontrar o brinde e a fava no bolo.
Quem encontrasse no interior do bolo a fava seca tinha de pagar o bolo-rei no ano seguinte. A quem calhasse o brinde, que fazia a delícia das crianças, dizia-se que ganhava sorte.
No entanto, os primeiros registos associados a este bolo remontam do povo romano, que usava favas para eleger o rei da Festa durante os banquetes saturnais. A Igreja Católica terá associado este jogo, característico do mês de dezembro, à época entre a natividade e a epifania (entre os dias 25 de dezembro a 6 de janeiro). A igreja determinou que esta última data fosse designada por Dia dos Reis, cujo símbolo era a introdução de uma fava num bolo, mas cuja receita ficou perdida ao longo dos anos.
História dos Reis Magos
Pela Turma do 3.° ano B, da EBI
Embora sejam chamados de reis, na verdade, eram sábios que viajaram das suas terras com o intuito de visitar o Menino Jesus e adorá-lo.
Belchior veio da Europa, Gaspar da Ásia e Baltazar da África.
Diz-se que eram três, mas não há registros históricos que afirmem quantos eles eram. Quanto aos nomes dos três reis magos, também não há referências históricas, sabendo-se apenas que muitos anos depois do acontecimento os mesmos foram atribuídos.
O caminho para Belém, local onde Jesus nasceu, teria sido indicado por uma estrela. A estrela se tornou símbolo do Natal e é conhecida como a “Estrela de Belém”.
Antes de Belém, os Três Reis Magos chegaram a Jerusalém e, encontrando -se com o rei Herodes, perguntaram por Jesus.
Herodes sentia-se ameaçado com a notícia do nascimento de um rei e por esse motivo pediu que os magos seguissem o seu caminho e voltassem para o avisar da localização de Jesus quando o encontrassem. O intuito era matá-lo.
Os Magos foram, mas não voltaram para avisar Herodes, pois através de sonhos tinham sido alertados para não fazerem isso.
Após encontrarem o Menino, a estrela desapareceu, pois ela era apenas sinal de onde se encontrava a verdadeira luz, que é Jesus.
De acordo com a tradição, 6 de janeiro é o dia da visita dos reis magos a Jesus. Assim, essa data passou a ser celebrada como o Dia de Reis e é uma festa na qual se encerra a quadra natalina.
Na catedral de Colónia, cidade da Alemanha, encontram-se guardados os restos mortais dos reis magos, provavelmente uma das relíquias mais sagradas do mundo cristão.
ANO LETIVO DE 2020/2021
DOCES TRADICIONAIS DE NATAL
Turma do 2.° B, da EBI
Turma do 2.° B, da EBI
O São Martinho bateu à porta….
Por isso vamos partilhar um fantástico bolo tradicional português, muitas vezes chamado Bolo de São Martinho.
Este bolo de castanha é um bolo muito simples, basicamente é um bolo em que se substitui a farinha por castanhas; é quase um soufflé de castanhas.
No fim fica com um bolo muito suave e cremoso.
A receita é simples e o único cuidado que temos de ter é que é um bolo que cozinha num instante, por isso não o devemos deixar ficar demasiado tempo no forno.
RECEITA DO BOLO TRADICIONAL DE CASTANHAS
Ingredientes:
Castanhas – 500gr
Erva Doce – Uma Pitada
Manteiga – 100gr
Fermento – 2 Colheres de Chá
Açúcar Amarelo – 250gr
Ovos – 5 (Separados)
Manteiga – Para Untar
Farinha – Para Untar
Açúcar – Em Pó Para Polvilhar (Opcional)
Amêndoas – Em Lâminas Para Polvilhar (Opcional)
Sal – Uma Pitada
Instruções:
1 - Começa por cozer as castanhas num tacho com bastante água.
Adiciona um pouco de erva doce e deixa cozer até ficarem tenras.
2 - Depois escorre, tira a casca e tritura tudo. (Não é preciso estar super cremoso, apenas o suficiente para não ter pedaços grandes).
Deixa de parte a arrefecer.
3 - Numa tigela grande adiciona o açúcar com a manteiga e bate bem até ficar tudo cremoso.
Depois adiciona as gemas e bate mais um pouco.
Agora vais adicionar as castanhas trituradas com fermento e uma pitada de sal e envolve tudo muito bem.
Por fim vais bater as claras em castelo e depois envolver estas na massa do bolo.
4 – Agora, deita a mistura na forma preparada e polvilha com amêndoas laminadas.
Leva ao forno para cozer, deve demorar +/- uns 35 minutos.
5 - Retira o bolo, deixa arrefecer um pouco e está pronto a servir simples ou com uma pitada de açúcar em pó.
Trabalhos da turma do 2.° B da EBI
Texto e Ilustrações dos alunos da Escola de Manhouce
Cogumelos
Brotam do solo em círculos belos
As lindas fadas semeiam os cogumelos.
No outono sem sono vamos aos prados verdejantes
Dançar à volta dos fungos brilhantes.
Pega no cestinho de vime e busca nos bosques
Os cogumelos amarelos, castanhos ou lilases.
Leva-os para casa com muito jeitinho
Cozinha-os com amor e carinho.
Mas tem cuidado! Há espécies que matam
Escolhe com os pais aqueles que deitas no caldeirão.
Degusta em família estes presentes da Mãe Terra
Faz uma grande festa e tudo acabará bem.
EB1 de Manhouce
Dia Mundial da Alimentação
João, Tomás, Gabriel, Mariana, Leonor, Miguel, África, Catarina e Sónia
Turma do 2.° B , da EBI
ANO LETIVO 2018/2019
TORRESMOS
Ingredientes:
Carne de porco (lombo);
Gordura da carne de porco (banha);
Sal.
Preparação:
Corta-se em pedaços o lombo do porco e coloca-se sal, ficando assim de um dia para outro. De seguida, derrete-se a banha e junta-se o lombo que, depois de cozido, pode ser servido ou colocado em panelas de barro, coberto com a gordura de o ter cozinhado. Conserva-se assim durante muito tempo.
Escola de Manhouce
SOPA SECA
Ingredientes:
Caldo de cozer a carne;
Pão;
Açúcar;
Canela.
Preparação:
Aproveita-se o caldo de cozer a carne, junta-se um pouco de açúcar de acordo com a quantidade de pão que vai utilizar.
Posteriormente, corta-se o pão em fatias e molha-se nesse caldo.
De seguida, coloca-se o pão num tabuleiro em várias camadas, polvilhando cada uma delas com açúcar e canela.
Por fim, vai ao forno a secar.
E está pronto a servir.
Escola de Manhouce
CICLO DO PÃO
Turma A, do Polo Pedagógico de Carvalhais
RECEITA DE PÃO CASEIRO
Ingredientes
1 Kg de farinha com fermento;
Fermento de padeiro;
600 ml de água morna;
Sal q. b.
Preparação
Limpámos as mesas e lavámos as mãos.
Dissolvemos o sal na água quente.
Juntámos a farinha, o fermento, água com o sal e amassámos tudo.
Colocámos o pão no forno, a cozer.
Os pães ficaram uma delícia.
Turma A, do Polo Pedagógico de Carvalhais
BichoAlimentos
O nabo Tiago
E o nabão Simão,
Sabiam muito
Sobre alimentação.
Que na horta da Joaninha
Há verdura bem fresquinha!
A salsinha com cabelos de renda
É a rainha da comenda.
E que nenhuma abelha
Se quer afastar das flores.
Dão muito pólen à fruta de cor
Cada uma com seu sabor!
Por isso, meus amiguinhos!
Quando encontrarem um espinafre,
Não façam caretas…é gafe!
Comam sempre salada,
Que de ruim não tem nada!
E assim, a cheirar e a saborear
Temos uma alimentação exemplar!
Comer muitos bichoalimentos,
Dá saúde e acaba com todos os tormentos!
Turma do 2.o ano da EBI
Bons Cheiros
No dia 2 de novembro, os alunos do 2º ano da EBI realizaram uma atividade relacionada com a gastronomia local.
Começámos esta sessão sensorial, na biblioteca, com uma apresentação individual de todos os alunos à amiga Sara Moita. Em seguida, fizemos duas equipas para jogarmos aos odores. Neste jogo tínhamos de adivinhar o nome das plantas só através do nosso olfato. Logo a seguir, ouvimos e cantámos a música intitulada “Papim” do grupo Tranglomango. Esta canção fala da importância de comermos bem, ou seja, termos uma alimentação saudável. Também o poema “BichoAlimentos”, que a Sara e o professor leram, falava dos poderes curativos dos alimentos das nossas hortas.
Depois, fomos para a nossa sala pintar um mural com motivos alimentares. Utilizámos os dedos como pinceis para imprimir os elementos no papel cenário, e frutos e legumes como tintas. Ficou magnífico!
Finalmente, cantámos todos juntos para agradecermos a vinda da amiga Sara à nossa escola.
Aprendemos todos que é preciso Trabalhar para ter Saúde.
Turma do 2.o ano da EBI
A turma do 2.o ano da EBI apresenta o mural em que todos se empenharam.
Aletria
Ingredientes
150 g de Aletria
5 dl de leite
50 g de manteiga
200 g de açúcar
4 gemas de ovos
1 casca de limão
canela em pó q.b.
1 pitada de sal
PREPARAÇÃO
Coza a Aletria em água temperada com um pouco de sal. Escorra a água.
À parte, aqueça o leite com uma casca fina de limão e depois junte-o aos poucos à aletria, mantendo o lume brando e mexendo sempre.
Acrescente a manteiga e depois o açúcar. Bata as gemas e misture um pouco de leite.
Retire a Aletria do lume, juntando-lhe as gemas cuidadosamente.
Leve de novo ao lume por um ou dois minutos sem deixar ferver.
Deite a Aletria ainda quente numa travessa.
Deixe arrefecer um pouco e decore com canela a seu gosto.
Escola de Manhouce
ESCOADO
Ingredientes
Feijão;
Carne de porco;
Enchidos;
Massa;
Batatas;
Azeite;
Sal;
Couves.
PREPARAÇÃO
Demolha-se o feijão de um dia para o outro.
Põe-se uma panela ao lume com as carnes, os enchidos e o feijão.
Depois de tudo cozido, retiram-se as carnes e os enchidos.
Nessa água, juntam-se as batatas, a massa e, finalmente, as couves cortadas finas.
Deixa-se cozer durante meia hora.
Serve-se numa travessa e coloca-se por cima a carne e os enchidos cortados aos pedaços
Turma de Manhouce
PRATOS DA TERRA
Turma dos 2.° e 3.° anos, do Polo Pedagógico de Carvalhais
Mestres da Terra
Pela turma do 2.o ano da EBI, dois livros em destaque.
Ainda gastronomia, desta vez com chancela de ilustre embaixatriz da cultura regional e nacional: Isabel Silvestre.
Gastronomia regional, obra da Confraria dos Gastrónomos da Região de Lafões, com imagens da autoria de Homem Cardoso, renomado fotógrafo lafonense.
Pimpões com mel
Ingredientes:
3 ovos;
100 g de farinha de milho;
1 dl de leite.
Preparação:
Batem-se os ovos inteiros. Junta-se a farinha e o leite. Mexe-se tudo até obter uma pasta homogénea.
De seguida, coloca-se a massa em pequenas porções (mais ou menos um colher de sopa) em óleo bem quente, para fritar.
Depois de fritos, barram-se com mel.
Escola de Manhouce
Bolo de Água
Ingredientes:
4 ovos;
3 chávenas de açúcar;
3 chávenas de farinha;
1 chávena de água morna.
Preparação:
Separam-se as gemas das claras. Junta-se o açúcar às gemas e mexe-se bem. Depois junta-se a farinha. Coloca-se a água para que a farinha se dissolva melhor. Por fim, juntam-se as claras em castelo e leva-se ao forno.
Turma do 3.º ano de Carvalhais
Biscoitos de Lafões
Ingredientes
125 g de manteiga;
4 ovos inteiros;
500 g de açúcar;
Q. b. de canela;
Q. b. de raspa de limão;
Q. B. de fermento.
Preparação
Bater o açúcar com a manteiga até ficar em creme. Adicionar a canela, a raspa de limão e os ovos. Continuar a bater. Adicionar a farinha e o fermento e misturar até esta estar dissolvida. Levar ao forno.
Turma do 3.º ano de Carvalhais
Bolo de maçã, canela e nozes
Ingredientes:
2 chávenas de açúcar;
1 chávena de óleo;
2 chávenas de farinha;
1 chávena de nozes;
4 ovos;
4 maçãs;
2 colheres de chá de canela;
1 colher de chá de fermento em pó.
Preparação:
Começa-se por juntar o açúcar com os ovos e mexer muito bem. De seguida, adiciona-se o óleo, a farinha, o fermento e a canela. Seguidamente, incorporam-se as maçãs já cortadas em cubos e as nozes picadas grosseiramente.
Unta-se um tabuleiro com manteiga e farinha e deita-se o preparado nesse tabuleiro. Vai ao forno durante 1 hora.
Depois, é só cortar e servir.
Turma do 3.º ano de Carvalhais
Ingredientes:
Sangue de porco;
Vinho;
Sal;
Carne de porco;
Cominhos;
Alho;
Piri-piri;
Salsa;
Cebola.
Preparação
Coloca-se o sangue numa caçarola. Pica-se a salsa, a cebola, o alho e a carne. Mistura-se tudo com o vinho, o sal, os cominhos e o piri-piri.
Depois, enchem-se as tripas do porco com este preparado.
Enfiam-se as morcelas nos varais para serem curadas ao fumeiro.
Turma do 3.º ano de Carvalhais
PÃO NOSSO
Era 6ª feira, dia 7 de dezembro, as nuvens estavam escuras, ameaçavam largar regos de água sobre a escola básica de Stª. Cruz da Trapa, mas mesmo com estas ameaças de chuva, mantivemos a esperança de conseguirmos amassar e cozer o nosso pão com pepitas de chocolate.
Arregaçámos as mangas e pusemos as mãos na massa. Enquanto grupos de três alunos amassavam o pão numas taças de alumínio, a nossa convidada especial, Sara Moita, animou-nos com canções tocadas à volta da fogueira. A canção que mais nos elevou a alma em elipse foi “Dona Maria”. A nossa amiga também nos brindou com umas espetadas de fruta 100% biológica.
A certa altura, começou a chuviscar e o professor contou-nos a história da Florbrasa e do Peichíxaro debaixo do coberto. E o pão continuava a cozer nas brasas da fogueira, dentro de papel alumínio.
Por último, fomos para a sala provar e comer os nossos pãezinhos deliciosos. Ainda tivemos oportunidade de oferecer umas lembranças à nossa convidada artística, Stara.
P.S – Esta notícia pode ser complementada com o visionamento do vídeo “Pão Nosso” na página do youtube do agrupamento.
Turma do 2.º ano da EBI de Santa Cruz da Trapa
Bolo da Avó
Ingredientes:
4 ovos;
2 chávenas de açúcar;
1 colher de Margarina;
1 copo de leite;
1 colher de fermento;
3 chávenas de farinha.
Preparação:
Bata as claras em castelo. Numa taça, coloque o açúcar, a Margarina e as gemas. Bata um bocadinho para misturar.
Depois, coloque a farinha, o leite e o fermento e bata para misturar bem.
Junte as claras e misture delicadamente.
Coloque numa forma untada e leve ao forno durante mais ou menos quarenta minutos.
Turma do 3.º ano de Carvalhais
ANO LETIVO 2019/2020
Manteiga à moda de Manhouce
O isolamento das comunidades rurais de antanho assumia-se como factor conducente à sua autossuficiência e consequente sobrevivência. E os saberes assim gerados constituíram o caldo de cultura que enleou gerações. A seguir se apresentam dois vídeos que disso são testemunho.
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O Polo de Carvalhais meteu literalmente as mãos na massa e confecionou deliciosos queques, com o entusiasmo de precoces pasteleiros e a antecipação curiosa da degustação que se seguiria. Tudo preparado com ingredientes saudáveis, como convém. Ah! E não se esqueceram de espremer o sumo natural para acompanhar.
Os alunos da turma do segundo e do quarto anos de Carvalhais ficaram intrigados! As sessões preventivas sobre as atividades de uma certa vespa asiática foram o mote para uma cativante pesquisa sobre o processo de produção do mel. Leram, processaram texto e elaboraram criações expressivas sobre as incansáveis obreiras de tão saudável produto alimentar. Ao lado se apresenta uma amostra do trabalho realizado. Mas haverá mais...
PROMETIDO É DEVIDO!
Aqui estão eles! Mais três trabalhos da turma do 2.° e 4.° anos de Carvalhais sobre o Ciclo do Mel.
Que fazem as abelhas? Que fazem os apicultores?
Coisas bem interessantes. Não acham?