O reconhecimento que o brincar e o jogar são atos indispensáveis à saúde física, emocional e intelectual, sempre foi intuído pelas diversas comunidades, desde os mais remotos tempos. A prática do jogo constitui atividade preponderante no processo de aprendizagem, tendo em conta a ludicidade que lhe é inerente, incrementando a motivação para a ação e induzindo-lhe significado. Para além disso, releva-se o facto de que o jogo implica aceitação e interiorização de regras de participação e de convivência, que se assumem como elementos fundamentais na socialização do ser em desenvolvimento. Por tudo isto, entendeu-se que introduzir a pesquisa, a prática e a divulgação dos jogos tradicionais neste projeto era plenamente justificável, tendo ainda em conta a necessidade e o dever de revitalizar a cultura local.
Mamã, dá licença?
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Turma do 3.° ano da EBI
Fui ao Jardim da Celeste
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Turma do 3.° ano da EBI
Mais um jogo tradicional
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Recolha do 3.° ano da EBI
O Jogo do Berlinde
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3.° ano de Carvalhais
O Jogo do Botão
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3.° ano de Carvalhais
Condessa, ó Condessinha
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Dramatização tradicional, recuperada pela turma do 2.° ano da EBI
JOGO DAS CINCO PEDRINHAS
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3.° ano de Carvalhais
DOBADOIRA
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Outra viagem no tempo, concretizada pelos alunos do 2.° ano da EBI.
AH AH AH MINHA MACHADINHA
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Canção de roda tradicional, recuperada pelos alunos da EBI.
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Canção de Roda Tradicional recuperada pelos alunos do 2.°ano da EBI
ANO LETIVO 2018/2019
Jogos Tradicionais
Durante o 3º período vamos pular, saltar, brincar, imaginar, explorar, abraçar, divulgar e amar os jogos do tempo dos nossos avós e pais.
Assim, na aula de educação física já começámos a experimentar algumas dessas brincadeiras. Jogámos ao Bom Barqueiro, à Corda, à Macaca e à Ciranda, Cirandinha. Durante uma hora divertimo-nos muitíssimo!
Experimentem vocês também, estas boas e alegres vivências nos vossos recreios.
Turma do 2ºano da EBI
JOGOS TRADICIONAIS NA EBI - I
Turma do 2.º ano a brincar como antigamente. Clica nas setas.
Turma do 2.º ano a brincar como antigamente. Clica nas setas.
Turma do 2.º ano a brincar como antigamente. Clica nas setas.
JOGOS TRADICIONAIS NA EBI - II
Turma do 2.º ano à descoberta. Clica nas setas.
Turma do 2.º ano à descoberta. Clica nas setas.
Turma do 2.º ano à descoberta. Clica nas setas.
JOGOS TRADICIONAIS NA EBI - III
Sorrisos e diversão; turma do 2.º ano em ação. Clica nas setas.
Sorrisos e diversão; turma do 2.º ano em ação. Clica nas setas.
Sorrisos e diversão; turma do 2.º ano em ação. Clica nas setas.
A letra da moda de roda “Ciranda, Cirandinha”. Vamos "rodar" com a turma do 2.º ano da EBI!
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Outra moda de roda, desta vez apresentada pela turma de Manhouce. “Chapéu de Palhinhas”. Continuamos a rodar, mas não se esqueçam de “virar”. Está?
A Lagarta
MATERIAL: apenas pessoas
NÚMERO DE PARTICIPANTES:
1 grupo de 5 a 6 pessoas
DESCRIÇÃO DO JOGO:
Os participantes mantêm-se em fila virados para a frente.
Com a mão direita, os jogadores seguram a perna também direita da pessoa da sua frente, que a levanta um pouco e coloca a mão esquerda no
ombro esquerdo do colega da frente.
O primeiro não segura ninguém, mas tem de esticar os braços para equilibrar a lagarta.
O último não tem ninguém a segurá-lo mas levanta a perna na mesma.
Depois as duas lagartas têm de fazer uma corrida (par/par) para ver qual é a lagarta mais rápida e habilidosa.
A lagarta não se pode desmanchar, porque assim perde pontos.
Turma do 4.º ano da EBI
A Corrida de três pernas
DESENVOLVIMENTO:
O jogo consiste em formar-se pares.
Depois apertamos as pernas de dentro e competimos com a dupla adversária em corrida.
Quem cair ao chão perde 1 ponto.
O primeiro a chegar à meta ganha.
Turma do 4.º ano da EBI
MATERIAL: dois cachecóis/lenços e pessoas
NÚMERO DE PARTICIPANTES: 2 em cada equipa
JOGO DA CORDA COM NÓS
NÚMERO DE PARTICIPANTES:
Um grupo de pessoas
Desenvolvimento:
O grupo faz uma fila dando as mãos.
A pessoa que está na ponta direita puxa o grupo e enfiam-se por baixo dos braços das pessoas até ficarem todos voltados para trás.
A pessoa da ponta direita pergunta à da esquerda: “ D. Maria, empresta-me a sua corda?”
O jogador do outro extremo responde: “Está cheia de nós.”
A primeira pessoa diz:” Vamos ver se ela rebenta…”
A seguir os dois extremos puxam a corda, cada um para si, para ver onde rebenta.
O lado que ficar com mais elementos ganha.
Turma do 4.º ano da EBI
Manhouce
Entrevista surpresa
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ANO LETIVO 2019/2020
CORRIDA DE SACOS
Turma do 2.º e 4.º anos de Carvalhais
Na primeira semana do terceiro período, foi proposta a pesquisa e exploração do Jogo da Corrida de Sacos.
Os alunos do 2.º e 4.º anos da turma B de Carvalhais encontraram duas versões diferentes do jogo. Escreveram as suas regras e em família jogaram-no. Partilham-se alguns registos fotográficos desta atividade.
A primeira versão
Regras do jogo:
- Utilizar sacos de plástico grosso (em número igual aos participantes);
- Não se pode derrubar os jogadores da equipa adversária;
Como jogar:
- Marca-se um percurso no chão com uma linha de partida e uma meta;
- Todos os concorrentes colocam-se atrás da linha de partida;
- Ao sinal da partida cada jogador entra para dentro do seu saco, segura as laterais, e desloca-se em direção à meta.
- Ganha aquele que chegar em primeiro lugar.
Enviada pelo Miguel
A segunda versão
Regras do jogo:
- Fazem-se três filas (equipas) cada uma com o seu saco;
- O árbitro dá sinal de partida e começam a saltar com os sacos vestidos até à meta;
- Voltam para trás, entregam o saco ao concorrente seguinte e vão para o fundo da fila;
- Ganha a equipa mais rápida.
Enviada pela Leonor Martins
O Jogo da Malha
Turma: 2.º e 4.º anos de Carvalhais
Durante a semana de 20 a 24 de abril, os alunos realizaram uma pesquisa sobre o Jogo da Malha.
Fizeram um levantamento das regras do Jogo, percebendo algumas variantes do mesmo. Os alunos também experimentaram jogar, deixando-nos alguns desenhos ou registos fotográficos.
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Descrição do Jogo
A malha é um jogo de origem antiga. A sua prática em Portugal é relatada em documentos. Nos acampamentos, para ocupar as horas de lazer, os soldados tiveram a ideia de aproveitar as ferraduras imprestáveis. Em Portugal, este desporto (e dum modo mais geral o arremesso de ferraduras) sempre foi muito popular com o nome de chinquilho. Normalmente jogado após um dia de trabalho, ou ao domingo.
Dinâmica do Jogo
Número de jogadores
O jogo de malhas é praticado por equipas, de forma:
• Individual / Duplas / Quarteto ou turmas
Posicionamento
• Se a disputa da partida for na modalidade individual, cada jogador fica numa cabeceira, havendo troca de cabeceira no fim da cabeceira.
• Se a partida for da modalidade dupla, os parceiros colocam-se cada um numa cabeceira do campo, de modo a ficarem lado a lado com o adversário.
• Se a modalidade for quarteto ou turma, os parceiros colocam-se em duplas em cada cabeceira; juntamente com a dupla adversária.
Objetivo
• O jogador ou os jogadores da equipa e seus adversários lançam as malhas, procurando derrubar o pino da outra cabeceira e ou deixar a malha o mais próximo possível e assim sucessivamente.
Duração das partidas
Principais Regras
• Nos jogos individuais são efetuadas seis jogadas completas com arremessos de duas malhas em cada cabeceira num total de 24 malhas por cada atleta.
• Nos jogos de duplas e quartetos as partidas são efetuadas em 12 jogadas completas de 24 malhas por atleta.
Arremessos
A jogada de uma cabeceira é considerada completa quando todos os jogadores tiverem efetuado seus arremessos de um dos lados do campo, porém a jogada é completa totalmente, quando todos jogadores de uma e de outra cabeceira acabam de arremessar suas respetivas malhas num total de dezasseis malhas.
Pontuação
• São consignados três pontos para a equipe que arremessar a malha e acertar o pino
• São consignados um ponto para cada malha que ficar mais próximo ao pino.
Encerramento da partida e declaração do vencedor
O encerramento de uma partida verifica-se quando na qual foi completada a última jogada, isto é: sexta jogada na modalidade individual e décima segunda jogada nas modalidades dupla e quarteto; declarando a equipa vencedora que mais pontou.
Gonçalo Lima
Educação Cultural 4.º B n.º 13
22-04-2020
A descrição da Matilde, do 4.º ano
O Jogo do Galo
Turma: 2.º e 4.º anos de Carvalhais
O jogo da velha ou jogo do galo ou três em linha é um jogo e/ou passatempo popular. É um jogo de regras extremamente simples, que não traz grandes dificuldades para seus jogadores e é facilmente aprendido. A origem é desconhecida, com indicações de que pode ter começado no antigo Egito, onde foram encontrados tabuleiros esculpidos na rocha, que teriam mais de 3.500 anos.
Algumas lendas contam que o jogo terá nascido, em Portugal, na cidade de Almada, no ano 545. No entanto, só foi popularizado no ano 1500, pelo descobridor Pedro Álvares Cabral, que adorava jogar este jogo durante as suas viagens. Pedro Álvares Cabral terá decidido que este jogo seria o primeiro a ser ensinado ao povo indígena no Brasil.
Fonte: Wikipedia
Acredita-se que este jogo teria sido inventado pelos romanos, já que gravuras mostram crianças brincando à "macaca" nos pavilhões de mármore nas vias da Roma antiga. Na época, o jogo significava a passagem do homem pela vida.
As primeiras referências escritas ao jogo datam do século XVII. No manuscrito Book of Games (“Livro de jogos”, em português), escrito entre os anos de 1635 e 1672, o estudioso inglês Francis Willughby já descrevia a brincadeira em que crianças pulavam sobre linhas no chão num percurso que simbolizava a trajetória do homem através da vida.
Jogo do Lencinho
Turma dos 2.º e 4.º anos de Carvalhais
Jogo do Pião
Turma dos 2.º e 4.º anos de Carvalhais
Jogo do Ovo na Colher
Turma dos 2.º e 4.º anos de Carvalhais
Leonor Martins, 4.º ano
Salto à Corda
Turma dos 2.º e 4.º anos de Carvalhais
Demonstração da Leonor - 4.º an0
Jogo do Galo
ESCOLA BÁSICA INTEGRADA
Turma do 3.o C
Polo Pedagógico de Carvalhais
Fotos, vídeos e textos de jogos tradicionais investigados pela turma dos 1. º e 3. º anos do Polo Pedagógico de Carvalhais.
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Escola de Manhouce
Os alunos da Escola de Manhouce enviaram alguns produtos da sua criatividade, entre os quais a fisga ou atiradeira, cuja definição encontrámos no dicionário.
Brinquedo ou arma com um suporte em forma de forquilha, munido de um pedaço de couro e dois elásticos, destinados a atirar pedras, grãos de chumbo, etc. (Equivalente no português do Brasil: atiradeira.)
in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa
